A IMPORTÂNCIA DO MAPA CONCEITUAL

A IMPORTÂNCIA DO MAPA CONCEITUAL
Nessa época em que os alunos são rodeados de muitas informações, ficamos nos perguntando "como transformar estas informações em conhecimento? Como buscar, utilizar e estudar esta informação, através de mecanismos de didática para que o aluno construa seu conhecimento?", questiona Gilda Helena B. de Campos, coordenadora técnica de Educação a Distância da PUC do Rio de Janeiro.


Para trabalhar com estas questões existe um método conhecido por Mapas Conceituais, que facilita a representação e a análise d informações, ajuda a construção do conhecimento e evidencia o aprendizado do conteúdo proposto.


Mapas Conceituais são representações gráficas, que indicam relações entre conceitos e objetos ligados por palavras. Estas palavras podem ser promovidas a links que remetem o aluno diretamente a determinado artigo, texto ou imagem, explica Gilda.


Tudo o que está relacionado com o tema deve estar abordado no Mapa Conceitual e, se possível, devem ser dadas as fontes das informações. Caso um aluno descubra um artigo muito importante em alguma biblioteca, ele pode colocar no mapa link para este artigo.


Para Gilda, o mais importante nisso tudo é a possibilidade de ampliação constante da rede de conhecimento, à medida que alunos e/ou professor passam a conhecer mais sobre o assunto.


Por fim, o aluno analisa as alterações realizadas, concorda ou discorda e apresenta seus argumentos.
( resumo entrevista disponivel em http://www.ucapb.com.br/materiais/modulo_4_projetos/conteudo/unidade_3/Eixo3%20-%20Texto1.pdf -
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Animais escondidos

A raposa e o leão


A raposa e o leão

Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão. Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperada na direção do primeiro esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar para ele antes de fugir. Mas na terceira vez a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
- Oi, gatão! Tudo bem aí?
Moral: Da familiaridade nasce o abuso.

O Cachorro e a sombra


O QUE SE APRENDE E O QUE SE ENSINA.


As fábulas, por seu contexto moral, podem ser usadas para discutir o comportamento humano, sobre como reagimos diante das situações e quais as soluções que podemos encontrar para problemas diferentes. Outro assunto que pode ser tratado junto às crianças é a zoologia, abordando as espécies que são personagem das fábulas com enfoque em sua anatomia, comportamento e hábitos alimentares. Seria divertido para as crianças fazerem a dramatização das fábulas depois de toda essa discussão para exercitarem a memorização e a sensibilidade.

O Viajante e a Ursa

O VIAJANTE E A URSA

Iam dois viajantes por um caminho quando deram de cara com uma ursa enorme e faminta. Um deles, mais esperto, deu um pulo, e acocorou-se no alto de uma árvore. Ficou lá sem respirar para que a ursa não notasse a sua presença. O outro, deitou-se no chão e fingiu-se de morto, pois sabia que os ursos não mexem com os mortos. A ursa aproximou-se do que estava deitado, cheirou-o, lambeu-o, olhou de pertinho e foi embora. Só então o outro se aproximou, curiosíssimo:
__ O que foi que ela cochichou no seu ouvido?


__ Ela disse para eu nunca mais viajar com amigos que me deixam sozinho na hora do perigo.

A. (  ) Nunca troque o certo pelo duvidoso.

B. (  ) A união faz a força.

C. (  ) Quando a sorte muda, os fortes necessitam dos fracos.

D. (  ) É na hora do perigo que conhecemos os amigos.

A Raposa e a Cegonha

A RAPOSA E A CEGONHA
Um dia a Raposa convidou a Cegonha para jantar e serviu-lhe sopa, um pitéu de que ambas gostavam muito, num prato raso.
- Estás a gostar da minha sopa? - perguntou, enquanto a Cegonha bicava em vão no líquido, sem conseguir comer nada.
- Como posso saber, se nem consigo comer? - respondeu a Cegonha, vendo a Raposa lamber a sopa com um ar todo deliciado.
Dias depois foi a vez de a Cegonha retribuir o gesto, pelo que convidou a Raposa para comer com ela na sua casa à beira do lago. Serviu-lhe a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.
- Hummmm, está deliciosa, querida amiga! - exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo. - Não achas?
Claro que a Raposa não achava nem podia achar nada, pois o focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou várias vezes sem sucesso até que, bastante mal humorada, se despediu da Cegonha, resmungando entredentes:
- Não te achei graça nenhuma...!

MORAL: Por vezes pagam-nos na mesma moeda, pelo que devemos ter muito cuidado com aquilo que fazemos aos outros!
                                                                                                           Fábula de La Fontaime

 
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